Seja sincero: você já usou uma caneta até a carga acabar, até o finzinho mesmo? Eu confesso que nunca! Minhas canetas simplesmente somem, esqueço em algum lugar, empresto e não devolvem, a tinta seca e me desfaço delas... enfim nunquinha tive o prazer de gastar uma Bic até o final.
Imagino que canetas sejam como elefantes, ao perceberem o fim próximo, aceitam seu destino e partem sem avisar. Certamente deve existir um cemitério delas num lugar incerto, assim como o dos elefantes, rs.
Pois a Horse Pen, marca de canetas cujo benefício é durar até a última gota, usou uma ideia simples e inteligente para comunicar seu diferencial. Com o auxílio de linhas azuis, outdoors colocados em lugares de vento intenso simulam uma escrita infinita. Ecocriatividade da McCann da Tailândia que não utilizou eletricidade nem qualquer outro recurso tecnológico.
Sobre linhas e pontos finais: outdoor criativo simula caneta que tinta não acaba utilizando o vento
25 de julho de 2011 at 17:31 Tags: { Caneta, Criatividade, McCann, Mídia inteligente, Natureza, Outdoor }
Quando é melhor não sair da cama
at 14:01 Tags: { Cannes, Filmes }
Nariz entupido é um saco, né! Pois a Saatchi de Geneva usou o argumento de maneira criativa e inusitada num filme para o spray nasal Otrivin. Levou ouro em Cannes. Após assisti-lo, fico imaginando quantas vezes já não passei por essa situação, impossível não achar graça! rs
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