Efeito Rayssa: Prata aos 13 anos gera homenagens e safra campeã de memes, 'coitados dos primos dela'

 


Rayssa Fadinha Leal ganhou a medalha de Prata no skate street nos Jogos de Tóquio e entrou para o Guinness Book, o livro dos recordes, como a oitava medalhista olímpica individual mais jovem da história. Ela também é a pessoa mais nova a receber uma medalha nas Olimpíadas desde 1936.

Mais do que o pódio olímpico, Rayssa conquistou o coração dos brasileiros. Com apenas 13 anos, a menina de Imperatriz, no Maranhão, torna-se um símbolo de resiliência e girl power para toda uma geração. 

Quadrinho da Laerte na Folha de hoje, sensacional


Legado e influência que vão além das pistas. A vitória da esqueitista levou os termos "skate feminino barato" a figurar entre os mais buscados na categoria de esportes do Google Trends.






Fenômeno também nas redes sociais, a medalhista olímpica mais jovem do Brasil foi mencionada mais de 2 milhões de vezes no Twitter, bateu 5 milhões de seguidores no Instagram e recebeu uma série de homenagens e ilustrações.



















A prata da menina de 13 anos também provocou uma avalanche de piadas e memes.















Falando em Tony Hawk, gamers pediram e conseguiram colocar Rayssa no jogo da lenda do skate.



















Parece que nem todo mundo vai ficar bem com essa história:









O pessoal está dizendo o que fazia quando tinha 13 anos:









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Como uma fábula urbana, uma menina da favela encontra no skate uma oportunidade para realizar seus sonhos. Fadinha desse conto da vida real, Rayssa Leal, de 13 anos, saiu de Imperatriz, no Maranhão, e ganhou o mundo.

Atleta mais jovem a competir pelo Brasil em Olimpíadas, Rayssa acaba de conquistar Prata no Skate Street nos Jogos de Tóquio, hoje, 26, e torna-se a medalhista olímpica mais jovem do país.

"As fadas de verdade não têm asas e nem varinhas mágicas. Elas andam de skate e brilham nas manobras". Assinado pela Wieden+Kennedy SP, "Novas Fadas" busca inspirar e incentivar mais meninas no esporte. O comercial integra nova campanha global da Nike, "Vai no Novo".

Assista:


"Eu fico muito feliz em incentivar outras meninas a iniciarem no esporte. O skate é um esporte feminino também. Quero que outras meninas tenham a mesma oportunidade que eu, de ver suas vidas e seus sonhos sendo realizados por meio do esporte. Nós só precisamos acreditar na gente mesmo e em nosso potencial", afirma Rayssa, em comunicado.





"A jornada da Rayssa é uma inspiração para todas as meninas ao redor do mundo. Mostra que é possível ser criança e acreditar em contos de fadas, mas ao mesmo tempo ter coragem e adentrar em um espaço que antes não era considerado para meninas", diz o diretor de Marketing da Fisia, distribuidora oficial da Nike no Brasil, Gustavo Viana.


Fadinha do Skate

As cenas que aparecem na parte final do comercial são de um vídeo que viralizou em 2015. Rayssa, então com sete anos, realiza uma manobra vestindo uma fantasia de fada. As imagens ganharam o mundo e deram à menina o apelido de "Fadinha".



Graças à repercussão do vídeo, Rayssa foi convidada a ir à vários programas de TV. No Esporte Espetacular, da TV Globo, ela teve a oportunidade de conhecer sua ídolo, Letícia Bufoni, hoje sua amiga e companheira de Olimpíada.



A visibilidade do vídeo e o talento da menina serviram de acelerador para sua trajetória como atleta. Aos 10 anos, Rayssa já tinha patrocinadores e sustentava família com suas manobras. Aos 11, ela conquistou sua primeira medalha em um torneio internacional e colocou seu nome entre as melhores do mundo.

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Havaianas nas Olimpíadas: chinelo compõe uniforme oficial dos atletas. Veja a campanha da marca de calçados do Time Brasil

 


O Brasil estreou de chinelos em Tóquio. Bruninho do vôlei e a judoca Ketleyn Quadros entraram de Havaianas no desfile dos atletas na cerimônia de abertura dos Jogos. O episódio que acabou gerando  piadas e memes está longe de ser mero acaso, Havaianas é a primeira marca oficial de calçados dos atletas brasileiros nas Olimpíadas



Não foram apenas os porta-bandeiras da delegação brasileira que apareceram de chinelo. Em break contextualizado momentos antes da abertura oficial, o narrador Galvão Bueno chegou ao estúdio da TV Globo de Havaianas nos pés e anunciou que estava usando o calçado do uniforme oficial da delegação brasileira na cerimônia. A ação em parceria com a emissora foi criada pela Dojo.


Após a chamada, foi exibido o filme de Havaianas "Uniforme Oficial do Brasileiro". Assista:


Durante a transmissão da cerimônia de abertura, Galvão voltou a abordar o assunto, reforçando que a marca de calçados estava nos pés dos atletas como parte do uniforme oficial do desfile.

"Essa ação com o Galvão no que, ao meu ver, será uma edição ainda mais marcante do que naturalmente seria, é a cereja do bolo de uma plataforma de comunicação e ativação  que conta com diversas frentes", disse Fernanda Romano, CMO de Alpargatas. 

Feitas com orgulho

Uma dessas frentes é a campanha "Feitas com orgulho" que aposta em mensagens de otimismo, orgulho, união, resiliência e vitória. Valores que fazem parte do universo do esporte e, por consequência, das Olimpíadas.  "Os atletas olímpicos e paralímpicos já são a representação do ser humano em sua capacidade máxima, os atletas de 2021 são heróis, bem como toda sua rede de apoio: treinadores, familiares e os comitês olímpicos de todos os países. Que marca não tem que se orgulhar de participar de um momento desse?", comenta a executiva. Vale reforçar que o apoio ao Comitê Olímpico do Brasil [COB] e o Comitê Paralímpico Brasileiro [CPB] foi travado antes da pandemia, o que exigiu ainda mais jogo de cintura para ativar as parcerias.

Três filmes integram a campanha criada pela Dojo, Natação, Vôlei e Atletismo. Em cada um deles, um funcionário da fábrica de Havaianas em Campina Grande [PB] fala sobre o orgulho de produzir as sandálias que calçam os atletas do Brasil.

Charlles Juliann dá seu testemunho no filme com Ana Marcela Cunha, atleta da maratona aquática; Renê Ramos interage com a dupla de vôlei de praia Ágatha e Duda; e Fernanda Rodrigues Silva conta sua história no filme com o atleta paralímpico e medalhista mundial Fabricio Ferreira.

Além das ativações, do filme para a TV e da série de três episódios, a campanha de Havaianas para os Jogos contempla conteúdos com os atletas nas redes sociais com o objetivo de mostrar a conexão da marca com o Time Brasil. A campanha também poderá ser vista em perfis de clientes e parceiros.




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Tóquio 2020: confira os destaques e os melhores memes da abertura das Olimpíadas

 

O espírito olímpico está oficialmente entre nós. 



Após cinco anos desde o game over da Rio 2016, pode entrar Jogos de Tóquio. Com o mote "separados mas não sozinhos", o Japão deu início à cerimônia de abertura com um ano de atraso por motivos de coronavírus. Foi uma celebração mais sóbria, mas não por isso pouco criativa.

O evento rolou nesta sexta-feira, 23. Como a cada edição, os anfitriões mesclaram emoção ao tradicional protocolo olímpico. Artistas e dançarinos celebraram a história, a arte e a cultura japonesa, mas a cerimônia pela primeira vez não contou com a presença do público, proibida pelo Comitê Olímpico Internacional. 



Os únicos acenos das arquibancadas foram das autoridades, como o imperador do Japão, Naruhito, e Thomas Bach, presidente do COI.


Em compensação, a internet estava ligada e preparada para o lançamento de memes a longa distância.



Confira mais zoeira depois de acompanhar os destaques da cerimônia de abertura.



Após a linda queima de fogos, a primeira performance no gramado do Estádio Nacional de Tóquio teve um tom contido que o momento pede, misturando imagens gravadas de atletas na pandemia. 



A japonesa Arisa Tsubata, boxeadora que também é enfermeira, correu sozinha em uma esteira. Uma dupla homenagem aos atletas que improvisaram o treino em casa durante o isolamento e aos profissionais que trabalham na linha de frente no combate à covid-19.





A pugilista não pode participar do pré-olímpico devido ao cancelamento da competição e não se classificou para Tóquio 2020. Correndo isolada, Arisa emocionou o público. 











Em seguida, dançarinos se apresentaram com linhas vermelhas formando um emaranhado parecido com uma cama de gato. A performance é uma homenagem a arte digital, um forte aspecto do Japão.





A bandeira japonesa entrou no palco levada por atletas, crianças e profissionais da linha de frente no combate à covid-19. Durante o hasteamento, o hino nacional foi cantado por Misia, a cantora de 43 anos é uma das artistas japonesas mais famosas de todos os tempos. 



O presidente do COI, Thomas Bach, iniciou seu discurso saudando as autoridades que possibilitaram os Jogos, mas também os atletas, que passaram por um momento de dificuldade em meio à pandemia. "Hoje é um momento de esperança, muito diferente do que imaginávamos, mas vamos valorizar esse momento, porque finalmente estamos juntos. Atletas de 205 comitês olímpicos mais o time de refugiados, vivendo sob o mesmo teto na Vila Olímpica. Esse é o poder de unificar que o esporte tem", disse. 

Foi pedido um minuto de silêncio em respeito às vítimas da pandemia e aos atletas que morreram durante os Jogos, incluindo membros da delegação israelense assassinados nas Olimpíadas de Munique, em 1972.



Além do momento de silêncio, houve uma performance de dança.











A festa seguiu com muita música e dança. Uma apresentação ao vivo performou com madeiras de árvores desbastadas, montando anéis olímpicos de quatro metros de diâmetro no gramado - sustentabilidade é um dos pilares da cultura japonesa.





Após mais uma queima de fogos, teve início o desfile dos países. Cerca de 950 atletas de todas as delegações entraram no estádio ao som de músicas famosas de animes e games japoneses, como Dragon Quest, Final Fantasy, Sonic e Winning Eleven.







Resultado: aglomeração.



Lembra do besuntado de Tonga? Destaque na cerimônia de abertura das Olimpíadas do Rio, ele voltou a chamar a atenção ao aparecer sem camisa e lambuzado de óleo. 



Dessa vez, o atleta de Taekwondo, Pita Taufatofua, dividiu os holofotes com outro besuntado.



O besuntado de Vanuatu, Rillio Rii, que também aderiu ao estilo.



No desfile do Brasil, Bruno Rezende, o Bruninho do vôlei, e a judoca Ketleyn Quadros, primeira brasileira a conquistar uma medalha olímpica individual, tiveram a honra de levar a bandeira brasileira. 







Com apenas quatro integrantes da delegação, Bruninho e Ketleyn representaram de look tropical-estampado-praiano e chinelo havaianas nos pés, com direito a sambadinha.



E a japonesinha ao fundo sambando junto. Pegaram?





Pouco mais de um minuto na passarela, Bruninho e Ketleyn deixaram o gramado e voltaram diretamente para a Vila Olímpica e para a base brasileira em Hamamatsu, com tempo mínimo de exposição e de risco.

Além dos porta-bandeiras, os outros dois brasileiros que desfilaram foram o chefe de missão Marco La Porta e Joyce Ardies, representante dos colaboradores do COB.



Fecharam o desfile, o EUA, país sede das Olimpíadas de 2028, a França, que receberá os Jogos em 2024, e o Japão, anfitrião da vez. 





O lema olímpico se fez presente, "Mais rápido, mais alto e mais forte", acrescido de "juntos", reforçando a mensagem de união que os Jogos trazem. 



Após o juramento olímpico, crianças interagiram com gigantescos blocos coloridos e formaram o logo das Olimpíadas de Tóquio [nesse momento, o apresentador da Globo, emissora oficial dos Jogos, soltou um "logomarca" que doeu nos ouvidos].

Já encaminhando para a parte final, a cerimônia brindou o público com a grande surpresa da noite. Graças à tecnologia, outro aspecto forte dos japoneses, quase dois mil drones com luzes azuis e brancas, cores oficiais dos Jogos, ganharam o céu de Tóquio e formaram o logo das Olimpíadas e o globo terrestre. 







Um impressionante espetáculo visual ao som de "Imagine", de John Lennon e Yoko Ono, na voz de um coral juvenil e cantores de todos os continentes que emocionou a todos.

Os artistas convidados foram Angélique Kidjo [África], Alejandro Sanz [Europa], John Legend [Américas] e Keith Urban [Oceania].



Solte o play e a emoção:



A tocha olímpica foi passando por atletas, ex-atletas, médicos, enfermeiros e outros profissionais da linha de frente ao combate à covid-19 e crianças que nasceram nas cidades atingidas pelo terremoto de 2001 no Japão, até chegar às mãos da tenista Naomi Osaka. 

Mulher negra, filha de pai haitiano e mãe japonesa, a atleta é o maior nome do esporte no Japão e representa para o mundo uma mensagem de diversidade e respeito. Ao fim, Naomi subiu ao elemento que remete ao Monte Fuji e acendeu a pira olímpica, que antes havia se aberto como uma flor. E tacale mais fogos.



Confira mais memes da abertura dos Jogos Olímpicos.

Antes mesmo da festa começar, as timelines já estavam no esquenta.





O pessoal não madrugou, não, né?











Brasil, cadê você? Eu vim aqui só pra te ver

Muita gente ficou ansiosa por conta da demora da entrada da delegação brasileira, que normalmente é uma das primeiras. 

Após o desfile da Grécia, berço das Olimpíadas, e da delegação dos Refugiados, a ordem dos países seguiu a escrita japonesa Katakana, onde as vogais vêm antes das consoantes, o que levou o B de Burajiru, como o Brasil é chamado no "katakanês", para a posição 151 e deixou os BRs a própria Nazaré confusa.





















Estampa e havaianas

O Brasil demorou a entrar mas chegou respeitando as restrições sanitárias e no estilo. O que acharam do visual BR?









Se pode usar chinelo na abertura dos Jogos Olímpicos, então está liberado para usar em qualquer lugar, não é mesmo?














Besuntado de Tonga X Besuntado de Vanuatu

Teve o besuntado de Tonga lançando tendência. Sim, ele voltou e dessa vez não está sozinho.



Besuntados e protegidos.



Serasse vem aí uma nova modalidade olímpica? 











Delegação de Portugal possuída pelo ritmo ragatanga





Já pode dar uma medalha de ouro para os drones?

Teve muita tecnologia. Quase dois mil drones iluminaram o céu de Tóquio e formaram o logo das Olimpíadas e o globo terrestre, acompanhados por uma versão de "Imagine", de Jhon Lennon e Yoko Ono.



Haja emoção. Assista de outro ângulo:



Acho que já ouvi isso

"Final Fantasy", "Dragon Quest", "Sonic" e outros músicas de games japoneses famosos foram lembrados no evento. 



Trilha sonora deixou o pessoal nostálgico











Pega a lista completa:



Cadê Goku?

Se os games estavam presentes na cerimônia, outros ícones da cultura pop do Japão não tiveram a mesma sorte. Muita gente ficou esperando por Pikachu, Goku e outros personagens famosos.


























Teve gente na expectativa de ver Pokemon acendendo a pira olímpica. Corre aqui, Naomi Osaka.





















Ninguém faz memes como os BRs - nem Olimpíadas

Devidamente encharcados do espírito olímpico, o pessoal tá relembrando a Rio 2016.





















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