Conceitualmente, o filme começa bem ao usar tais objetos como metáfora para a conexão entre pessoas. Mas ao tentar comover pela emoção [o texto é impecável até os 44 do segundo tempo], perde a mão no tom, esbarrando no ufanismo e na pieguice.
Menos Mark Zuckerberg, menos.
Não acredite em minhas palavras. Aperte o play e tire as próprias conclusões ;)
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