Black Mirror: Neflix lança 5ª temporada Assista aos trailers e confira as reações da galera


A nova temporada de Black Mirror já está entre nós. São apenas três episódios, liberados pela Netflix nesta quarta, 5 - "Smithreens", "Rachel, Jack e Ashley Too" e "Striking Vipers". Eles duram, em média 1h e 1h10.

Black Mirror é conhecida por fazer explodir a cabeça da audiência. A série aborda questões que desnudam o lado obscuro das telas, explorando, direta ou indiretamente, o fascínio que elas provocam. O nome "Black Mirror", aliás, remete às telas dos smartphones que parecem espelhos pretos.

A série coloca na berlinda nossa relação com a tecnologia e expõe suas consequências nem sempre agradáveis.


Fandom já estava em cólicas de tanto esperar

As temporadas de Black Mirror são normalmente lançadas no final de ano. Dessa vez, porém, rolou em dezembro apenas a estreia do filme interativo "Bandersnatch", deixando fãs na saudade dos outros episódios. Inicialmente, "Bandersnatch"seria apenas mais um episódio, mas acabou se estendendo demais e tomando tempo de produção - o que atrasou a estreia da season 5.

A nova safra chega com metade dos episódios das duas temporadas anteriores, o fandom está chateado. O lance é que a Netflix acostumou mal a galera. Vale lembrar que a primeira temporada, antes da série ser comprada pela plataforma de streaming, teve somente três episódios. A partir da terceira temporada, elas passaram a ter seis episódios cada. Agora, a Netflix decidiu voltar às origens com três episódios novos.


A quinta temporada traz grandes nomes no elenco, entre eles, Miley Cyrus, Topher Grace, Anthony Mackie e Nicole Beharia.

Do mesmo modo que nos anos anteriores, cada episódio conta uma história diferente e possui pequenos easter eggs que remetem às temporadas que o precederam. Você pode assistir aos episódios em qualquer ordem.

Leia a sinopse e confira o trailer de cada um deles a seguir.

Striking Vipers

O primeiro episódio mostra o reencontro de Danny e seu amigo de infância Karl e como a vida de ambos muda para sempre a partir desse momento. Motivo: o videogame de luta Striking Vipers X, parecido com Mortal Kombat, que ele joga regularmente com o amigo dos tempos de escola.

Videogame de realidade imersiva não é uma novidade em Black Mirror. A tecnologia já foi usada em "San Junipero" e "U.S.S. Calister". Os personagens utilizam um pequeno gadget grudado na cabeça para se transportarem para dentro do jogo.


O novo episódio é mistura dos dois anteriores. O personagem central busca o virtual como forma de prazer, como em "San Junipero". Tanto que ele é capaz de sentir sensações físicas reais no jogo. Já a semelhança com "U.S.S.Calister" tem a ver com o fato de o game acabar influenciando a vida real dos personagens.


Para os fãs BRs, "Striking Vipers" tem um gostinho especial: o episódio foi gravado em São Paulo. Fiquem atentos para identificar locais como edifício Copan, Viaduto Dr. Plínio de Queiroz, Avenida Paulista, edifício Louvre e outros.

No elenco, o astro de "Vingadores” Anthony Mackie, além de Yahya Abdul-Mateen II, Nicole Beharie, Pom Klementieff e Ludi Lin. Assista ao trailer:



Smithereens

O episódio acompanha a história de um motorista que vê seu dia virar de ponta cabeça ao aceitar uma nova corrida. O enredo aborda o vício em smartphones e serviços de transporte via aplicativo, como Uber e táxis.

Às vezes, o passageiro quer seguir a viagem de boa, mexendo em suas redes sociais, sem ser obrigado a travar uma conversa com o motorista. Pois Christopher sente puta incômodo com a situação. Ele espera pacientemente na frente da sede da Smithereens, empresa tipo o Facebook, na esperança de transportar um de seus funcionários. Quando um estagiário entra no carro para ir ao aeroporto, o motorista muda a rota e sequestra o mano.

A fixação por celulares já foi abordado no episódio "Nosedive", da terceira temporada.

"Smithereens" traz no elenco Andrew Scott, Damson Idris e Topher Grace. Assista ao trailer:



Rachel, Jack and Ashley Too

Estrelado por Miley Cirus, o episódio conta a história de uma adolescente forever alone que tem a chance de se conectar com sua celeb favorita, mas acaba realizando que sua musa não é exatamente o que parece.

Seja pelo carisma da atriz ou pela semelhança com a realidade atual, o episódio está rendendo tremendo buzz nas redes. O enredo gira em torno da cantora pop Ashley O, que possui uma legião de fãs, em sua maioria meninas pré-adolescentes. A superstar lança uma assistente pessoal, como a Siri do Google, só que em forma de boneca. Ashley Too, como é chamado o dispositivo, tem a mesma personalidade da cantora.

Entre as fãs de Ashley O está Rachel. A garota de 15 anos acaba de perder a mãe e se mudar com o pai e irmã. Com dificuldades para se enturmar no novo bairro, ela vê na assistente pessoal uma amiga.

Miley Cirus entrou de cabeça no personagem. A atriz, inclusive, mudou seu nome de usuário no Twitter para Ashley O.




A treta começa quando a celebridade passa a ficar na bad com os rumos da sua vida e carreira, mas por pressão da tia permanece presa aos compromissos. A boneca acaba refletindo a personalidade da cantora, revelando a real por trás de sua aparente felicidade.

Além de Miley Cirus, "Rachel, Jack and Ashley Too" conta com Madison Davenport e Angourie Rice no elenco. Assista ao trailer:



Confira algumas reações:















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Após Dead Kennedys cancelar turnê, produtora vende camisas Chicken Kennedys. Jello Biafra se pronuncia: 'A banda acabou em 1986'


Depois da treta forte envolvendo o pôster da turnê dos Dead Kennedys no Brasil, a banda punk norte-americana acabou cancelando os shows por motivos de "segurança". Leia-se: arregaram bonito.

O fandom ficou pistola:




Confira a nota divulgada pela banda:




O grupo apagou o comunicado de cancelamento em seguida.

A EV7 Live, produtora responsável por trazer o DK ao Brasil, declarou que foi pega de surpresa e esperava um posicionamento oficial - o que não aconteceu.




Produtora vende versão do pôster para reembolsar fãs

Diante da situação, a EV7 divulgou um longo comunicado jogando a merda no ventilador expondo os bastidores do cancelamento.

Na nota, a empresa deixa claro que o guitarrista East Bay Ray, fundador do grupo, aprovou o pôster antes da polêmica; que o DK não respondia mais às tentativas de comunicação da organização e decidiu não devolver a grana dos fãs. Ela, então, iria arcar com os custos de reembolso através da venda de camisas e pôsteres com uma versão da ilustração que gerou toda a treta: "Chicken Kennedys".

Print do e-mail em que East Bay Ray aprova o pôster

A EV7 afirma ainda que chegou a oferecer "um generoso bônus" para que o DK reconsiderasse, além de tentar alternativas "amigáveis" de cancelamento. "Tudo o que queríamos era que a banda arcasse com os custos de reembolso daqueles que compraram ingresso antecipadamente. Todos os nossos e-mails foram negligenciados", diz a nota.

"Diante da ausência de interesse da banda por um acordo amigável", a produtora decidiu então se manifestar. "Para aqueles que, como a gente, ficaram bastante decepcionados com tudo o que aconteceu de uma semana para cá, estamos com uma versão da camiseta chamada 'CHICKEN KENNEDYS'".


A produtora salientou que o novo letreiro "não possui relação alguma com nenhuma banda que você conhece e não infringe nenhum direito autoral ou propriedade intelectual. Se você está fazendo associação com alguma banda, isto é coisa da sua cabeça", afirma o comunicado.

Print do Instagram do DK em que eles compartilham o pôster

Após a enorme repercussão negativa do cancelamento, a EV7 disse que os Dead Kennedys concordaram em devolver o cachê previamente recebido pelos shows. A produtora está usando o dinheiro para ressarcir os fãs que adquiriram ingressos. O link para a compra das camisas não está mais disponível.

Ex-vocalista, Jello Biafra, defende pôster e detona Dead Kennedys

O frontman original da banda mandou o papo reto. Jello Biafra emitiu um looongo comunicado sobre o game over da turnê BR dos Dead Kennedys. Em mensagem enviada ao jornalista Daniel Salomão Roque, divulgada pela produtora EV7, o cantor diz ter adorado a arte do pôster e esculhamba a formação atual do grupo.

Biafra, que saiu do DK em 1986, ironizou a postura dos atuais integrantes que alegaram não saber "o suficiente a respeito das situações de outros países para se meter na sua política". "Vocês estão tirando com a minha cara?", questionou o cantor, alegando que atualmente todo o mundo está conectado e que o grupo veio ao país outras vezes. Ele ainda ponderou a justificativa de proteger os fãs, mas relembrou alguns episódios tensos na carreira da banda, onde enfrentaram a polícia e a repressão.


Atualmente na The Guantanamo School of Medicine, Biafra lamentou não poder vir ao Brasil no momento e descartou qualquer chance de voltar a tocar com os Dead Kennedys. "Essa é mais uma das razões [e existem muitas] de eu não querer mais tocar com esses caras, independente de quantos milhões de dólares sejam oferecidos. A banda acabou em 1986".

O cantor diz temer pela Amazônia, pelas "tribos indígenas que poderão ser massacradas" e afirma não querer "que mais nenhum inocente morra como aconteceu com Marielle Franco". Ao fim, manda um recado aos BRs: "Vocês não foram esquecidos. Vocês não estão sozinhos. F***-se o fascismo".

Leia a mensagem na íntegra:

"Estou em choque. Estou deprimido. E antes de mais nada, como foi que eles deixaram tudo isso acontecer? 
Essa é mais uma das razões (e existem muitas) por que eu não quero mais tocar com esses caras, independente de quantos milhões de dólares sejam oferecidos. A banda acabou em 1986. 
Eu adorei a arte do poster e achei a ideia SENSACIONAL. Sinto-me honrado sempre que posso usar algo tão maravilhoso (feito com seriedade!) para algum dos meus projetos. Se algum dia eu conseguir uma cópia desse poster, quero enquadrá-lo e pendurar na minha sala ou no escritório da Alternative Tentacles. 
Mas qual é o grande problema? De todas as grandes artes políticas e antifascistas usadas para promover os Dead Kennedys ao longo dos anos, esta é a primeira vez que eu tomo conhecimento desses caras serem contra um poster político. Por que este? E por que agora? 
Valentões fascistas realmente ameaçaram a banda e disseram que haveria violência caso os shows acontecessem? Eles ameaçaram o promotor e as casas de show? 
Ou alguém ficou preocupado com o fato de os apoiadores do Bolsonaro não comprarem camisetas suficiente da banda nos shows? 
Em um post de Facebook recém-apagado foi dito que eles não devolveriam o dinheiro dos ingressos aos fãs. Ao invés disso, comunicaram que iriam doar os valores recebidos como adiantamento para a “caridade” ($42.000 DÓLARES AMERICANOS!) O promotor acaba de me dizer que ele recebeu o dinheiro de volta e agora os fãs que compraram os ingressos serão reembolsados! IHAAAA! 
Se as ameaças de violência contra fãs inocentes foram realmente verídicas, bem, isso muda as coisas. 
Eu tenho certeza de que meus antigos companheiros de banda se lembram do terrível episódio de violência que ocorreu quando os verdadeiros Dead Kennedys tocaram em Leicester, Inglaterra, em 1982. Os verdadeiros fascistas da Inglaterra [algo como uma Ku Klux Klan do país na época] se juntaram a alguns roadies do Exploited e atacaram o show. Eu tive de me esquivar deles, no melhor estilo Muhammad Ali, por quase toda nossa apresentação, enquanto eles subiam no palco e tentavam me acertar. O Dave do MDC acabou indo para o hospital com a cabeça rachada. 
Nós também nunca nos esquecemos dos ataques pré-planejados pela polícia em diversos outros shows, onde policiais completamente descontrolados giravam seus cassetetes acertando a todos [incluindo o Peligro] DENTRO das casas de shows. E eu não estou falando somente da polícia de Los Angeles. 
Mas, ‘…A banda sente que não tem conhecimento suficiente para falar sobre assuntos políticos de outros países.’?? Vocês estão tirando com a minha cara?!?!? Essa banda já esteve no Brasil 2 ou 3 vezes! O que eles têm a dizer então sobre ‘Holiday in Cambodia’? E sobre ‘Bleed for me’, cuja letra eu escrevi para as vítimas das guerras sujas da América Latina? Eles tem ciência sobre as capas dos discos da banda? Alguma vez na vida eles leram minhas letras nos encartes dos discos? 
Como é possível que eles não tenham noção do que acontece no resto do mundo? Todos nós estamos conectados atualmente. O ( guitarrista ) East Bay Ray não é uma pessoa burra. Eu imagino, pela forma como o texto foi escrito, que ele mesmo escreveu a declaração contra o pôster do Brasil. E eu não sei se ele mostrou o texto para os outros caras da banda antes de postar. 
Ray é uma pessoa muito bem educada, sempre se interessou por leitura e é o único membro original dos  Dead Kennedys com formação acadêmica. Eu me lembro dele como uma pessoa culta, sempre lendo artigos interessantes e aprofundados da revista 'The New Yorker'. A recente edição do dia 1º de Abril trouxe uma reportagem assustadora expondo Bolsonaro e seu movimento. Mas mesmo antes disso, eu tenho 99% de certeza de que Ray sabia muito bem quem é Bolsonaro — e o que ele representa. 
Por que eu sei disso? Porque a maioria dos americanos sabe, até mesmo aqueles que têm metade do cérebro funcionando. Eu não posso falar pelos apoiadores idiotas do Trump. 
Sim, nós estamos preocupados com o Brasil. Porque nós nos importamos com o Brasil. E porque nós nos preocupamos com o mundo. 
Nós tememos pela situação dos brasileiros. Tememos pela Amazônia. Tememos pelas tribos indígenas que poderão ser massacradas. Nós não queremos que mais nenhum inocente morra, como aconteceu com  Marielle Franco. Sim, a notícia de seu assassinato chegou até os noticiários americanos. 
E, meus caros amigos, nós admiramos e respeitamos muito cada um que tenha a coragem de se posicionar contra o Bolsonaro e seus apoiadores fascistas metidos a valentões. 
Minha banda, The Guantanamo School of Medicine, não poderá ir ao Brasil por algum tempo. Estamos gravando no momento e existem assuntos internos que precisam de nossa atenção agora. 
Mas saibam que vocês estão em nossos corações.
Vocês não foram esquecidos.
Vocês não estão sozinhos. 
FODA-SE O FASCISMO"
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