Pessoas não são produtos, mas recebem rótulos.
Tem nós e também tem eles. Os bons e os maus, os coxinhas e os petralhas, os ricos e os pobres, os que adoram a noite e os que não sabem dançar.
São muitos rótulos, há de todos os tipos... os flamenguistas, os veganos, os cristãos, os nerds, os sambistas...
Eles servem para mostrar "os que são como nós e aqueles a quem devemos evitar".
Mas e se olharmos além da embalagem?
De repente, poderemos nos dar conta de que as semelhanças que nos unem são maiores do que as diferenças que nos separam, como já ter sofrido por amor ou até gostar de Coca sem gás.
Quando nos reconhecemos no outro e aprendemos a sentir suas dores e alegrias, percebemos que talvez haja mais coisas em comum entre nós do que a gente pensa. Não há o meu lado ou o seu quadrado, nossa humanidade de alguma forma nos une.
O play poderá salvar o seu dia, confira no vídeo acima e saiba mais a seguir.
All That We Share, Tudo o que compartilhamos, em livre tradução, foi publicado pela emissora dinamarquesa TV2 no Youtube e está comovendo pessoas em todo o mundo. O vídeo convida a uma puta reflexão sobre como é fácil rotular e julgar o outro.
Um grupo de pessoas são reunidas em diferentes caixas, aparentemente fixas, de acordo com suas características. À medida que o interlocutor vai fazendo perguntas, elas formam novos grupos, unidas por semelhanças até então desconhecidas, como ter sofrido bullying ou acreditar em vida após a morte.
Ao final, todas as pessoas se reconhecem em um único grupo, os que amam a Dinamarca e o vídeo encerra com a frase: "Talvez haja mais coisas que nos unam do que pensamos".
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Vídeo via Carlos Henrique Bispo
