Twitter: Elon Musk compra rede social por US$ 44 bilhões

 


Fofoca que vinha rolando entre um tweet e outro é real: Twitter aceitou a tentadora proposta de compra de Elon Musk. Negociação de 100% da empresa foi realizada junto ao Conselho de Administração do Twitter por US$ 54,20 por ação — o que na ponta do lápis dá uns 44 bilhões de dólares.

Eu disse 44 B-I-L-H-Õ-E-S de bidens, cerca de 215 bilhões de reais, mermão!



Nois tá como?



Big Boss do Twitter, Bret Taylor, presidente do Conselho, e Parag Agrawal, CEO, confirmaram a venda da rede social que ostenta mais de 217 milhões de usuários mensais [Wow!] para uma entidade controlada pelo bilionário, nesta segunda-feira, 25. 

"O Conselho do Twitter chegou a um acordo com Elon Musk", tuitou Bret.



Já o CEO da plataforma comemorou. "O Twitter tem propósito e relevância que impactam o mundo inteiro. Estou profundamente orgulhoso dos nossos times e inspirado pelo nosso trabalho que nunca foi tão importante", publicou.



O negócio, que deve ser concluído ainda neste ano, precisa da aprovação formal dos acionistas da empresa e dos órgãos regulatórios.

Elon Musk, o sujeito mais rico do mundo, comprando o Twitter de porteira fechada, tal qual um Zé Leôncio do Pantanal, repercutiu nas timelines. 





O novo dono e proprietário da plataforma fundada em 2006 [veja a cronologia] é conhecido por posições neoliberais e polêmicas. Horas antes da divulgação do acordo, o bilionário publicou em seu perfil oficial: "Eu espero que meus piores críticos permaneçam no Twitter, porque é isso que significa liberdade de expressão".



Embora aparentemente "democrática", liberdade de expressão irrestrita significa na prática o não moderamento das publicações, o que dá margem para ampliação do discurso de ódio no Twitter.

Sem contar que "é temeroso que uma só pessoa seja dona de uma plataforma com poder suficiente para impactar eleições (a gente deve defender a descentralização, não o autoritarismo pessoal)", diz a professora Lola Aronovich





As tags "RIP Twitter" e "Adeus Twitter" foram parar entre os assuntos mais comentados da rede social.























Tem alternativa para o tuiteiro? Bem, bolsonaristas estão zombando, dizendo pro povo voltar para o Orkut. A falecida rede também entrou no top trends do Twitter.



Bem que não seria má ideia, não é mesmo?







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