Quero o meu

Campanha impressa com forte apelo criativo para Lemon Portfolio School, direcionada a estudantes de Publicidade e Design. Ilustrações brincam com prêmios consagrados do universo da Propaganda - Cannes Lions, Festival de Londres e One Show. Os prints remeten à idéia de que com a ferramenta certa é possível vencer nas cobiçadas premiações.


 

Agência: CCZ Comunicação, Brasil
Direção de Criação: Claudio Freire
Direção de Arte: Alessandro Vieira
Redação: Giancarlo Zilli
Ilustrador: Alessandro Vieira

Cores em movimento: catálogos cromáticos ganham vida em incrível comercial de concorrente da Pantone


Pantone é a referência máxima para quem trabalha com design quando o assunto é cor física pigmentada, mas em se tratando de tinta, a empresa tem forte concocorrente: a Sherwin Williams.


Para promover os catálogos de cores da rival da Pantone, a agência McKinney criou um mundo fantástico inspirado nas paletas cromáticas, com produção nível Wooow da Buck.

Confira Paint Chips no player que abre o post.



Unidos pela emoção: comercial com trilha do U2 e locução de Bono Vox traduz a emoção de uma Copa do Mundo

Há muitas diferenças entre os povos que habitam este planetinha azul metido a besta! Mas de quatro em quatro anos uma coisa é capaz de uni-los - o Futebol.

A emoção de viver uma Copa do Mundo é habilmente traduzida pela edição, pelas imagens, pela trilha sonora e ainda pela locução de Bono Vox, do U2.



Agência: Wieden+Kennedy, Nova Iorque
Produtora: Park Pictures
Diretor: Lance Acord
Direção de Criação: Stuart Jennings
Redação: Nick Sonderup
Direção de Arte: Mathieu Zarbatany
Produção: Nick Setounski

Boa leitura

Recebi o texto abaixo por e-mail e decidi dividi-lo com vocês. Tente descobrir o que o torna diferente de todos os outros, a resposta está no final. Divirta-se!

"Sem nenhum tropeço, posso escrever o que quiser sem ele, pois rico é o português e fértil em recursos diversos, tudo permitindo, mesmo o que de início, e somente de início, se pode ter como impossível. Pode-se dizer tudo, com sentido completo, como se isto fosse mero ovo de Colombo.

Desde que se tente sem se pôr inibido, pode muito bem o leitor empreender este belo exercício, dentro do nosso fecundo e peregrino dizer português, puríssimo instrumento dos nossos melhores escritores e mestres do verso, instrumento que nos legou monumentos dignos de eterno e honroso reconhecimento.

Trechos difíceis se resolvem com sinônimos.

Observe-se bem: é certo que, em se querendo, esgrime-se sem limites com este divertimento instrutivo. Brinque-se mesmo com tudo. É um belíssimo esporte do intelecto, pois escrevemos o que quisermos sem o "E" ou sem o "I" ou sem o "O" e, conforme meu exclusivo desejo, escolherei outro, discorrendo livremente, por exemplo, sem o "P", "R" ou "F", ou o que quiser escolher. Podemos, em estilo corrente, repetir sempre um som ou mesmo escrever sem verbos.

Com o concurso de termos escolhidos, isso pode ir longe, escrevendo-se todo um discurso, um conto ou um livro inteiro sobre o que o leitor melhor preferir. Porém mesmo sem o uso pernóstico dos termos difíceis, muito e muito se prossegue do mesmo modo, discorrendo sobre o objeto escolhido, sem impedimentos. Deploro sempre ver moços deste século inconscientemente esquecerem e oprimirem nosso português, hoje culto e belo, querendo substituí-lo pelo inglês. Por quê?

Cultivemos nosso polifônico e fecundo verbo, doce e melodioso, porém incisivo e forte, messe de luminosos estilos, voz de muitos povos, escrínio de belos versos e de imenso porte, ninho de cisnes e de condores.

Honremos o que é nosso, ó moços estudiosos, escritores e professores. Honremos o digníssimo modo de dizer que nos legou um povo humilde, porém viril e cheio de sentimentos estéticos, pugilo de heróis e de nobres descobridores de mundos novos."

Então, descobriu?
O que torna este texto peculiar é a ausência da letra A.