Cachaça vira marca genuinamente brasileira

Agora, só pode ser cachaça se for feita no Brasil. Um brinde à nossa branquinha [após o expediente, claro!].


Muitooo tempo depois [mais de uma década de negociação], a cachaça virou marca com direitos exclusivos para produtos fabricados aqui, de acordo com o TTB, Alcohol and Tobacco Tax and Trade Bureau [quero ver dizer isso após a 3ª dose], órgão do governo americano especializado no comércio de álcool e tabaco.

A cachacinha 100% made in Brazil já pode se despedir dos apelidos de como era chamada na gringolândia - "rum brasileiro" ou "braziliarn rum", convenhamos, ninguém merece. Ponto para os fabricantes brazucas que lutaram muitooo para mudar o nome.


"É importante porque evita que a cachaça se torne um destilado genérico, vindo de qualquer país. Do ponto de vista do mercado, para as marcas brasileiras é a chance de garantir uma reserva junto aos consumidores internacionais e fomentar a exportação", analisa Vicente Bastos, presidente da diretoria executiva do Ibrac, Instituto Brasileiro da Cachaça.

Uma campanha bem ~calibrada~ vem por aí, pra promover o nome e a imagem da bebida fora do país. "Os americanos, por exemplo, conhecem mais a caipirinha do que a cachaça. Nossa ideia é investir no marketing da caipirinha autêntica", diz Bastos.

Taí uma novidade com a cara da 6ª feira, aproveite!

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Vida [digital] após a morte | Google lança testamento virtual

Já pensou na sua vida digital após passar dessa pra melhor? O Google, sim. Conheça o Gerenciador de contas inativas, um recurso recém-lançado [ontem, 11] que permite definir o que acontece com seus dados depois de você subir para o telhado.


A ferramenta apagará o espólio digital após 3, 6, 9 ou 12 meses de a conta deixar de ser utilizada. Cabe a você [antes de morrer, claro] escolher o período que lhe convém. O Google pode alertá-lo da ativação do dispositivo com antecedência através de um número de telefone ou e-mail alternativo [até que enfim vi motivo para eles insistirem em ter meu cel, além de mera bisbilhotice].


Com o ~testamento digital~, você pode escolher até 10 contatos de confiança que receberão os dados de alguns ou todos os produtos da companhia, como Blooger [ooops, olha o Claraboia aí, vai que, né!], Drive, Gmail, YouTube etc.


"Esperamos que essa nova ferramenta ajude-o a planejar sua vida digital após a morte e facilite a vida daqueles que você ama depois que você se for", escreveu Andreas Tuerk, gerente de produtos da empresa, no blog do Google.


Apesar do nome Tabajara, a novidade é uma mão na roda para manter a privacidade e segurança de quem apertou o paletó ou não for capaz de acessar os serviços do Google por qualquer outro motivo. Veja a matéria original aqui.