Homem-Aranha dançando funk antigo


Sextou. Tem dancinha? É claro que tem. 

Pega esse vídeo de um mano fantasiado de homem-aranha mandando os passinhos ao som de "Glamurosa" do MC Marcinho. Edição marota para inspirar a sexta-feira.



Deu gatilho? Deu.

Aproveite e curta um pouco mais desse clássico do funk:


Veja também:

Boa pegação, transantes: emojis tarados grátis pra apimentar a troca de mensagens
Operação Leva-Jato: Brasileirinhas quer bombar o mercado porn com filme inspirado na Lava Jato
Mulheres peladas fumando maconha | Contact High
Boodigo: novo buscador pretende ser o Google da pornografia
Manda nudes: o clipe proibidão dirigido por Andy Warhol
Sexo e gifs: as ilustrações hipnóticas e pornográficas de Jean Francois Painchaud
Alfabeto do Kama Sutra em gifs
"Pequenas Luxúrias": artista anônimo faz ilustrações eróticas de sexo "implícito"
Faça sexo e salve os pandas: vídeos de pessoas fantasiadas de pandas bombam no Pornhub
Amanhã é Dia do Sexo: a evolução da pegação e a história da camisinha
Manda nudes: super-heróis fazem pegação no WhatsApp
Uma genitália pra chamar de sua
Mulheres peladas correndo | Animated walks and runs
Bunda da Paolla Oliveira quebra a internet brazuca
Peitos hipnotizantes e música clássica

Bom find ;)

Banksy perde direitos autorais de obra icônica após recusar revelar sua identidade em tribunal



O atirador de flores [The Flower Thrower] é um dos grafites mais icônicos de Banksy. Pois, o artista de rua britânico perdeu os direitos sobre ele após uma batalha legal de dois anos contra uma empresa de cartões comemorativos.

Infelizmente, o Escritório de Propriedade Intelectual da União Europeia decidiu que Banksy não poderia reivindicar a obra como uma marca registrada a menos que revelasse sua identidade. Para EUIPO, o anonimato significa que ele não pode ser identificado como proprietário intelectual. A decisão da entidade com sede na cidade espanhola de Alicante refere-se apenas a esta obra.

The Flower Throner apareceu a primeira vez em 2005, colado em um muro na Cisjordânia, em Jerusalém. Na obra, um manifestante de boca e nariz cobertos lança flores como se fossem coquetéis molotov.

Em 2014, o renomado artista cuja identidade é desconhecida obteve o registro da União Europeia para esta imagem. Há dois anos, no entanto, a empresa de cartões comemorativos Full Collor Black, na intenção de usar a imagem sem autorização, lançou uma batalha judicial alegando que a marca registrada foi obtida de má-fé, pois o artista nunca pretendeu usá-la aplica a bens ou serviços.

O resultado da disputa mostra que as autoridades europeias competentes em matéria de propriedade intelectual acataram a justificativa da empresa.

"É claro que quando [Banksy] solicitou a marca registrada da UE, ele não tinha intenção de usar o símbolo para comercializar bens ou fornecer serviços", reconheceu o EUIPO, acrescentando que o anonimato joga contra ele. E, ainda, que para proteger os direitos autorais, o artista "teria que perder o anonimato, o que o prejudicaria", diz a entidade - fala que chega a soar como irônica.

Segundo o escritório europeu, o anonimato significa que Banksy "não pode ser identificado como o dono inquestionável das referidas obras, pois sua identidade está oculta; além disso, não pode ser estabelecido sem dúvida que o artista detém quaisquer direitos autorais sobre [o] grafite".

Por fim, o grupo de juízes do Escritório de Propriedade Intelectual da União Europeia.decidiu que a marca registrada é inválida e ordenou ao artista e seu advogado que paguem os custos incorridos no processo pela empresa Full Color Black. A decisão pode ser apelada dentro de dois meses.

Anteriormente, Banksy abru uma loja em Croydon, região de Londres, a fim de cumprir suas obrigações de marca registrada.

Com informações do DesignTAXI.

Veja também:

Banky critica ambição capitalista em nova arte e faz homenagem a jornalista presa
Banksy: sem querer, amigo 'revela' identidade do misterioso artista em entrevista
Banksy cria grafites que chamam atenção para a crise dos refugiados
O lado negro da Disney dissecado em Dismaland Calais, de Jeffrey Gillete