Rayssa Leal, prata no Skate, estrela novo filme de campanha global da Nike

 


Como uma fábula urbana, uma menina da favela encontra no skate uma oportunidade para realizar seus sonhos. Fadinha desse conto da vida real, Rayssa Leal, de 13 anos, saiu de Imperatriz, no Maranhão, e ganhou o mundo.

Atleta mais jovem a competir pelo Brasil em Olimpíadas, Rayssa acaba de conquistar Prata no Skate Street nos Jogos de Tóquio, hoje, 26, e torna-se a medalhista olímpica mais jovem do país.

"As fadas de verdade não têm asas e nem varinhas mágicas. Elas andam de skate e brilham nas manobras". Assinado pela Wieden+Kennedy SP, "Novas Fadas" busca inspirar e incentivar mais meninas no esporte. O comercial integra nova campanha global da Nike, "Vai no Novo".

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"Eu fico muito feliz em incentivar outras meninas a iniciarem no esporte. O skate é um esporte feminino também. Quero que outras meninas tenham a mesma oportunidade que eu, de ver suas vidas e seus sonhos sendo realizados por meio do esporte. Nós só precisamos acreditar na gente mesmo e em nosso potencial", afirma Rayssa, em comunicado.





"A jornada da Rayssa é uma inspiração para todas as meninas ao redor do mundo. Mostra que é possível ser criança e acreditar em contos de fadas, mas ao mesmo tempo ter coragem e adentrar em um espaço que antes não era considerado para meninas", diz o diretor de Marketing da Fisia, distribuidora oficial da Nike no Brasil, Gustavo Viana.


Fadinha do Skate

As cenas que aparecem na parte final do comercial são de um vídeo que viralizou em 2015. Rayssa, então com sete anos, realiza uma manobra vestindo uma fantasia de fada. As imagens ganharam o mundo e deram à menina o apelido de "Fadinha".



Graças à repercussão do vídeo, Rayssa foi convidada a ir à vários programas de TV. No Esporte Espetacular, da TV Globo, ela teve a oportunidade de conhecer sua ídolo, Letícia Bufoni, hoje sua amiga e companheira de Olimpíada.



A visibilidade do vídeo e o talento da menina serviram de acelerador para sua trajetória como atleta. Aos 10 anos, Rayssa já tinha patrocinadores e sustentava família com suas manobras. Aos 11, ela conquistou sua primeira medalha em um torneio internacional e colocou seu nome entre as melhores do mundo.

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