Beijaço do Laerte continua no Facebook


Depois do divertido protesto do Laerte e de outros bambas dos cartoons na seção de quadrinhos da Folha [aqui], a manifestação foi parar na internet levada por ilustradores que desaprovam a atuação do dep. Marco Feliciano [PSC-SP] na presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmera.

A fanpage Beijaço no Laerte convida cartunistas e todo mundo a enviar suas próprias ilustrações de beijos no Laerte. É a oportunidade pra você se manifestar pró direitos humanos e ainda mostrar sua arte. Quem não sabe desenhar também pode contribuir [acesse o app aqui]:


Recém-criada, a página já está com mais de 10 mil curtidas, dê uma olhada no que tá rolando por lá:











Itaipava entra pela Porta dos Fundos | Cerveja firma patrocínio com canal

Todo mundo que acompanha o Claraboia sabe que curto o humor desregrado do Porta dos Fundos. O que vocês não sabem é que admiro o Branding por trás do grupo. Intencionalmente ou não, a trupe tá sambando na cara de muito estrategista de marketing.

Os caras têm firmado parcerias com grandes marcas e são elas que batem à ~porta~ do maior fenômeno humorístico do país no momento. A última foi a Itaipava, que agora passa a fazer product placement nos vídeos do canal. O acordo foi articulado pela Y&R, agência do Grupo Petrópolis, dono da marca de cerveja.

Ponto pra Itaipava, a bebida cai como uma luva para as situações cotidianas mostradas nos filmes e, de quebra, amplia sua visibilidade de forma espontânea pelo cobiçado público jovem, que se amarra no jeito direto e despudorado do Porta.

Com 239.149.609 milhões de views e 2.816.920 milhões de inscritos [até hoje], o perfil do grupo é, definitivamente, a ~porta da frente~ do universo digital para a Itaipava. A marca poderá embedar os vídeos em suas redes sociais e fazer projetos on demand com o Porta dos Fundos.


O primeiro vídeo em que a Itaipava está inserida foi lançado ontem. Já Volto conta a história de um cara que retorna pra casa 2 anos depois de ter saído pra comprar cigarros. Ao chegar, dá de cara com o atual marido da sua mulher tomando cerveja.


A inserção foi mega natural, nem de longe lembra os merchans das novelas globais. Chupa essa, Rede Globo! Ah, não esqueça de reparar na lista de compras do finalzinho... é hiláriaaa:

Arábia Saudita lança 1ª campanha para combater a violência contra mulher

A imagem fala por si:


Coadjuvante, o texto manda bem: Existem algumas coisas que não podem ser escondidas. Nem mesmo na Arábia Saudita.

Vozinha e Bola Fora | Porta dos Fundos


Pra animar o início da semana, ~vozinha~ em dose dupla. Confira dois novos vídeos do Porta dos Fundos:



Vamos combinar, essa vozinha é mó bola fora, falando nisso...

Cinema sem legendas de graça

Que tal um cineminha? Você tá lá, amarradão, assistindo ao filme quando a legenda dá ruim... daí, você tira onda por continuar a entender a fala dos personagens ou fica chateado pois percebe que seu inglês não passa de ~embromation~?


Antes de responder veja o vídeo:



Ideia inovadora da ZebraBold pra promover a CCBEU, escola de idiomas de Goiânia. Em tempo, tomaram o cuidado de exibir o trailer surpresa antes do início do filme, ninguém ficou #chatiado por não entender parte da história.

Garota do Exorcista estrela comercial de shampoo

Encontrar a verdadeira vocação não é das tarefas mais simples pra um jovem. Se não tá fácil pra ninguém, imagina pra garota do Exorcista. A mina anda um tanto insatisfeita com os convites profissionais que tem recebido.


Embora o comercial se chame Terror, você vai morrer de rir, dá o plei:



Sob a assinatura Se você nasceu para uma coisa, não adianta fazer outra, o objetivo do filme é estimular as pessoas a se darem conta e apostarem em seus talentos. Além de TV, ele poderá ser visto nas redes sociais da Panamericana Escola de Arte e Design.

Criação divertida da AlmapBBDO, curti, mas tenho pra mim que rolou uma inspirada forte no recente comercial de shampoo da Ogilvy para a Dove, clique aqui.

O prazer em suas mãos

Sexta-feira, sua linda! Nada como um happy hour depois do expediente pra brindar com os amigos, né! Ah, tá numa daquelas semanas que o cansaço e a preguiça só te fazem querer um banho e cama? Ok, ok, tenho uma ótima sugestão pra você também: divirta-se...


... vendo antigas campanhas como referência. O que você pensou, safadeeenho?


Essa da Playboy é de 2012. Sob a assinatura O prazer em suas mãosprints com muito espaço em branco e logo pequeno, como o pessoal de Cannes adora.


De lambuja um filmete, 10 segundos pra não dar descanso à sua imaginação:



Criação da Neogama/BBH.


Laerte promove Beijaço nos quadrinhos da Folha de S. Paulo


Laerte promoveu um beijaço nos quadrinhos de ontem da Folha de S.Paulo. Participaram da manifestação pra lá de criativa: Angeli, Adão Iturrusgarai, André Dahmer e outros feras do humor no Brasil.

Taí, o cartunista arranjou um jeito original de apoiar a campanha Feliciano não me representa. Veja a seção completa aqui.

O Beijaço continua no facebook, por lá você pode participar do protesto e também dar uma bitoca no Laerte. Dá um confere aqui.

Dica da Patrícia Hirschen.

Atualizado em 02/05/2013.

Eita nóis! Acidente de Ana Maria Braga bomba na internet


Atropelada ao vivo por um "carro inteligente" [segunda, 22], a apresentadora levou 5 pontos na boca, ficou toda roxa e não pode apresentar o programa no dia seguinte. Não toquei no assunto antes em respeito à dor alheia [porque sim, essa doeu], mas agora Ana Maria está bem.



De volta ao Mais Você, ela levou na esportiva o ocorrido [acho digno], mostrou outras gafes da carreira e nos brindou com uma pérola: "É sempre bom ver o outro dançando na maionese, não?"

Bom mesmo é ver Ana de volta à sua antiga forma. Finalmente também podemos rir - convenhamos, o carro não era inteligente? Não responda, engraçadinho.

Quem não deu um minuto de descanso à apresentadora foram os internautas. Veja as ~homenagens~ que estão rolando na internet:







Frase do Louro José vira meme

Sony zoa Globo por exibir Revenge: atrasada como o Orkut

Sony nem esperou o prato esfriar, após a Globo exibir Revenge como um dos trunfos da sua domingueira, o canal de TV por assinatura cria comercial pra lembrar que transmite a série desde o ano passado e está na 2ª temporada [assim como nos EUA].


Emily congelada

Abusada essa Sony, zoou a toda-poderosa de maneira deliciosamente criativa ao se comparar ao Facebook - antenado e relevante - enquanto nivela a Globo ao "ultrapassado e lento" Orkut.


No comercial, os personagens do seriado interagem pelo Face, as imagens são dinâmicas e a trilha sonora, alucinante. Corta para o Orkut, digo, Glokut: páginas num tom amarelo-velho, música de dar sono, destaque para os comentários do tempo do onça. São hilários.


No fim do vídeo, a cereja do bolo, a sony provoca: Qual é o seu perfil? Saber de tudo depois dos outros ou estar sempre um passo a frente?

Dá o plei:



Tudo bem, Sony e Globo não são concorrentes diretos. Mas que foi irado a alfinetada, isso foi. Será que a Globo vai entubar essa ou vem ~revenge~ por aí? Não resisti ao trocadilho hehe ;)

'My pussy é o poder': Valesca Popozuda é pivô de briga entre Rachel Sheherazade e mestranda da UFF


Se você é carioca não deixe de ver isso.

Ao comentar sobre o funk do Rio de Janeiro, a apresentadora do telejornal SBT Brasil Rachel Sheherazade foi um tanto infeliz e preconceituosa, especialmente em relação ao projeto de mestrado da estudante Mariana Gomes, aprovada em 2º lugar na Universidade Federal Fluminense [UFF].

O estudo fala sobre o funk carioca, a relação da mulher e o feminismo.


Veja o vídeo com as declarações da jornalista:


Confira abaixo a carta-resposta da estudante:

Caros Rachel Sheherazade e equipe do SBT,

Eu sou Mariana Gomes, mestranda em Cultura e Territorialidades e responsável pelo projeto My pussy é o poder. Gostaria de agradecer à visibilidade que estão dando ao projeto sobre funk e feminismo. Quero agradecer também por serem claros ao exibirem todo o conservadorismo de Rachel e o oportunismo de vocês. Digo isso porque pretendo pontuar algumas questões nesta carta-resposta, e elas, com certeza, não contemplarão a visão de mundo tão pequena apresentada tanto na reportagem quanto nos comentários da jornalista.
Em primeiro lugar, Rachel, logo na apresentação da matéria, um pequeno erro demonstra seu “vasto” conhecimento sobre a área acadêmica: no mestrado não se faz tese, e sim, dissertação. A tese só chega com o doutorado. Mas tudo bem, este é um erro bastante comum para quem está afastado do ambiente acadêmico e, mesmo assim, pretende julgá-lo ferozmente. Outra questão importante é: frisei em diversos momentos que o projeto não se refere apenas à Valesca, ainda assim preferiram insistir no caso. Perdoados, Valesca é diva, merece destaque mesmo.
Em segundo, mas não menos importante, gostaria de pontuar algo que pra mim é muito caro. Não existe dualidade entre usar o cérebro e outras partes do corpo para produzir qualquer coisa na vida. O repórter disse que eu usei o cérebro para fazer o projeto e que, Valesca, usa ~outras partes do corpo~. Ora, queridos, eu usei muito esse popozão aqui para fazer minhas pesquisas. Dancei muito até o chão, fiz muito treinamento do bumbum e continuo fazendo muito quadradinho de quatro (o de oito não consigo AINDA)! Valesca usa o cérebro tanto quanto eu, você – e mais que Rachel – para continuar seu trabalho. Não julguemos a inteligência de uma mulher de acordo com os padrões estabelecidos. Isso é machismo :)
O repórter me perguntou por mais de uma vez se eu tive medo de não ser aceita na academia com meu trabalho. E todas as vezes eu respondi que NÃO TIVE MEDO. Confio no meu potencial, na relevância do tema e, principalmente, na capacidade de renovação e transformação da academia. Quando se trata da UFF, mais ainda, porque conheço o corpo docente e sei a visão de mundo dos professores – nada conservadora, muito mais avançada do que muitos que se dizem avançados.
Não vou comentar sobre o fato de terem entrevistado apenas uma pessoa na rua – e que disse que eu merecia nota zero – porque competência é critério básico para o jornalismo ;)
Sobre a minha fala: colocaram o que eu disse em um contexto equivocado. Eu não tenho essa visão utilitarista da cultura. Não acho que para acabar com o preconceito precisamos “ver o que eles tem a oferecer”. O que eu estava dizendo ali é que, durante a pesquisa, é preciso abrir a mente e ver o que vamos conseguir extrair da observação participante e o que vamos aprender com o movimento. Afinal de contas, quem tem que oferecer algo sou eu: um bom projeto, que sirva para transformar – ao menos parte – (d)o mundo!
“O papel do funk na cultura, só o tempo dirá”, diz o repórter. ISSO NÃO É VERDADE. O papel do funk na cultura está comprovado. E não por mim, pelo meu projeto, por projetos anteriores, mas pelas práticas cotidianas, pelo seu papel em diversas áreas de conhecimento, em diversos setores da sociedade, pela referência que se tornou para boa parte da juventude brasileira. A reportagem é rasa e não tem qualquer compromisso com a realidade concreta, que já provou há muito tempo o que o funk representa.
Agora vamos ao chorume destilado por você, Rachel Sheherazade: insinuar que a popularização da universidade é ruim fica muito, muito feio pra você. Desculpe-se, por favor. E se o funk fere seus ouvidos de morte, acho uma pena, porque EU ADORO, EU ME AMARRO. E meu recado pra você é: é som de preto, de favelado, mas quando toca ninguém fica parado ;)
Dizer que produção de cultura vai do luxo ao lixo é de uma desonestidade intelectual sem tamanho. Como eu disse ao G1 e digo diariamente, hierarquizar a cultura só prejudica. Essa hierarquia construída ao longo de séculos e baseada em um gosto de classe muito bem definido, no qual apenas o que elites definem o que é cultura e o que não é – ou, nas suas palavras, o que é ‘luxo’ e o que é ‘lixo’ – precisa ser COMBATIDA. Creio que a academia é SIM uma das trincheiras na luta pela desconstrução desse pensamento elitista, preconceituoso e, para não ser maldosa, desonesto.
Você, Rachel, diz que as funkeiras estão aquém do feminismo. Mas e você? O que sabe sobre o tema? Tendo a acreditar que Valesca sabe muito mais sobre isso do que você, mas estou disposta a ouvir seus argumentos sobre o assunto. Feminismo, assim como o meu projeto, não é piada, é coisa séria, muito séria.
Para concluir, gostaria de te perguntar quais critérios te levaram a questionar a profundidade do meu projeto. Não gostaria de personalizar o problema, mas nesse caso, não tenho outra alternativa. Você sabia que meu projeto obteve nota 8,5 entre vários projetos avaliados? Pois é. Você leu o meu projeto? Pois é. Você sabia que, para ingressar no mestrado, uma prova é aplicada e, nela, precisamos estudar no mínimo 4 livros? Disponibilizo aqui a bibliografia cobrada para tal prova e aproveito para perguntar – não que isso faça diferença, mas quem começou com argumentos sobre profundidade foi você – quais deles você já leu ao longo da vida. No meu projeto também consta parte da bibliografia utilizada por mim. Também questiono: dali, quais livros você já leu, conhece ou ouviu falar?
Peço perdão pelo argumento de autoridade em dizer que é preciso ler para saber das coisas mas, nesse caso, se você me cobra profundidade, eu te cobro conhecimento.
Abra a mente, Rachel! Vem aprender a fazer o quadradinho ;)
Cordial – mas não passiva – mente,
Mariana (popozuda) Gomes
PS: pra ilustrar, uma série de fotos minhas dançando até o chão :)))
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Veja aqui o projeto de mestrado. Para mais infos, acesse matéria completa d'O Globo, aqui.

Então, o que pensa sobre isso?

A vida manda quadrado, você devolve redondo | Skol estreia novo slogan dentro de baleia


Os perrengues da vida podem ficar divertidos... traz cerveja.

Lá se vão 16 anos desde que a Skol criou o Desce Redondo. Graças a ele, fomos brindados com campanhas inesquecíveis [algumas nem tanto]. Agora, a marca reinventa seu posicionamento com a nova assinatura. A ideia é mostrar que situações adversas podem ser encaradas com bom humor se acompanhados por uma Skol.


O comercial de lançamento aposta numa linguagem diferente do segmento, lembra os bons tempos que levaram a marca à liderança do mercado. Cá pra nós, deve ter influenciado a entrada de novos players como a Budweiser e a Heineken com uma comunicação mais inteligente e menos mulher pelada . O público da cerveja, certamente, vai estranhar. Só isso vale o clique:



Criação da F/Nazca Saatchi e produção da Stink.

Porta dos Fundos cria vídeo hilário para Fiat: Todo mundo é líder em alguma coisa

O Porta dos Fundos tá com tudo e não tá prosa. Conquista milhares de views com seus vídeos [coisa pra deixar qualquer viralzinho se roendo de inveja], vem sendo assediado pela toda-poderosa global e continua atraindo o interesse das marcas.


Dessa vez, foi a Fiat quem se rendeu aos encantos do grupo:



Os vídeos em comemoração aos 11 anos de liderança da montadora no Brasil estão longe de ser os mais engraçados do Porta dos Fundos, mas também não se perdem em elogios gratuitos. Tanto que só dá pra sacar que há um patrocinador com a assinatura no final.



A campanha continua no Facebook. Acesse a fanpage da Fiat pra contar no que você é líder. Por lá, dá pra criar um adesivo sobre a sua liderança e receber na sua casa.



Criação da Sunset.

O amor é complicado ou nós que gostamos de um quebra-cabeça?


Taí um excelente mea culpa depois daquela bola fora com o seu amor. Dá pra comprar camiseta com a ilustra bem aqui.

Campo de futebol desmatado | WWF

A bola corre. O mato morre


Ação simples e criativa contra o desmatamento, durante o jogo da seleção brasileira de futebol: Brasil vs Dinamarca.



Criação da Grey 141 para a WWF.

Os bebês dançantes da Evian estão de volta


Os pequenos dançarinos renderam mais de 6 milhões de views em apenas 2 dias. Divertido, o filme ~agita~ qualquer início de semana:



Quem trabalha com publicidade sabe [ou deveria saber] que mulheres, cachorros e crianças são tiro certo para atrair atenção. Parece simples... fosse assim, mulher passeando com criança e cãozinho a tiracolo seria o comercial mais viral de todos os tempos ever. Não é.


A regrinha só vale se usada com propriedade, isto é, quando agrega valor ao posicionamento da marca. É o caso da Evian, que explora o conceito Live Young para comunicar os benefícios do consumo de água mineral. 


Nesse contexto, os bebês fazem todo sentido. Eles representam a "criança interior alegre" que está no adulto. Já em 2009, a marca chamou atenção ao mostrar bebês fazendo malabarismos sobre patins:



A campanha atual, Baby & Me, criada pela BETC Paris, também conta com peças para mídia impressa:










Veja também:

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