A primeira exposição individual da artista no Rio de Janeiro, depois de um jejum de 43 anos, está com os dias contados. Não deixe de ver e prestigiar o talento de um dos ícones do Modernismo no Brasil, embora algumas obras importantes - como Abaporu e A Negra não estejam presentes.
Inspirada pelo diário da modernista [Tarsila pega notas de restaurantes, bilhetes de viagens de trem, fotografias, pouquíssimas coisas escritas e cria um diário essencialmente visual e, de certa forma, caótico], a mostra traz diversas fases de sua carreira - entre elas Antropofagia e Pau-brasil - não a partir de classificações acadêmicas, mas como se fossem as colagens da artista. Imperdível. Até 29 de abril. Corrão.
Tarsila do Amaral - Percurso Afetivo
Centro Cultural Banco do Brasil
Entrada franca
