Ao contrário do que muita gente boa e sincera pode pensar, branding não é algo novo. Nossos antepassados o praticam há milhares de anos.
Design e símbolos [marca] são inerentemente parte da natureza humana. Servem como uma forma de mostrar aos outros, não verbalmente, quem somos, em que acreditamos e o que é importante para nós.
Houve um tempo em que os consumidores estavam interessados exclusivamente nos produtos de uma empresa ― inovações, sabores diferentes, cores diferentes.
Mas hoje, os consumidores querem saber se as empresas das quais estão comprando são dignas do seu dinheiro. Elas atuam com ética? Que valores possuem? Isso é algo que realmente nunca vimos antes.
Branding não é mais apenas uma ferramenta do Capitalismo. Tornou-se uma manifestação profunda do espírito humano. As pessoas não estão apenas interessadas em produtos e novidades, elas estão olhando de forma mais crítica o que as organizações representam. E isso é algo entusiasmante.
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